sexta-feira, 8 de julho de 2011

ENCONTRADO UM DOS MAIS EXTRAORDINÁRIOS E NOTÁVEIS TRATADOS SOBRE O MACHÍSMO

http://progresscityusa.com/wp-content/uploads/2010/04/arab_world_pavilion.jpgConfesso aos meus assíduos  leitores que dei sonoras e soluçantes gargalhadas durante a pesquisa ao ler  alguns insólitos trechos dessa matéria. 

 http://thewondrous.com/wp-content/uploads/2010/10/Camel-Cavalry-600x457.jpgPor não concordar com o  que escrito neste pequeno texto, cheguei até a ficar com dúvidas se o publicaria, ou não. Mas, como hoje é uma linda sexta-feira de verão aqui, na Linha imaginária do Equador amazônico, lá vai... 

Sabedoria árabe do séc XVIII

Al-Sayed Haroun Ibn Hussein Al-Makhzoumi foi um médico árabe, nascido no Iémen mas que exerceu a sua profissão em diversas lugares, desde a Arábia até Al Andalus, na península Ibérica. A especialidade não aparece revelada nos seus escritos mas o teor dos mesmos indica algo a ver com urologia ou ginecologia, provavelmente dava consultas sobre sexologia e planeamento familiar. Nasceu no séc. XVII mas escreveu com muita objectividade e clareza sobre as artes da cópula, descreveu as diversas formas e aspectos possíveis de orgãos sexuais, estudou a relação directa existente entre as diferentes características físicas de centenas de homens e mulheres e os diferentes tipos de orgasmo experimentados e por fim deixou registadas as suas observações de sabedoria árabe à data de 1725, relativamente à natureza sexual do homem e da mulher: “A mulher é irresistivelmente atraída pelo homem forte, corajoso e viril, pois nos seus braços encontra o seu abrigo de gratificação e de segurança física. A mulher não necessita, nem tem compaixão pelo homem fraco, e olha para ele com aversão e desprezo, pois nele vê reflectida a sua própria fragilidade. Se o destino a coloca junto de um homem fraco, sente-se muito perturbada, já que isso significa insegurança e possível perigo para ela e para os seus filhos. Dele não pode obter conforto, e segurança, nem para o corpo, nem para o espírito. Torna-se fria e apática e pode lançar-lhe todo o tipo de censuras, para castigá-lo pela fraqueza que a torna infeliz. A mulher satisfeita é uma criatura deliciosamente doce. É um deleite para os olhos, o corpo e o espírito do homem, que terá através dela um vislumbre do Paraíso. A mulher insatisfeita é uma criatura terrível, pois na sua insatisfação ela perde tudo, e a sua vida torna-se tão desolada quanto o grande Sahara, e o seu espírito tão negro quanto a noite eterna. A arma suprema do homem é a sua mente; a arma suprema da mulher é o seu corpo. Alá disse acerca das mulheres: "É grande a astúcia delas". Há nisso muita sabedoria e significado. As mulheres são astutas porque são fracas e dependentes, visto que a astúcia é basicamente um traço dos fracos. É também um traço do homem fraco. Se a mulher for protegida e amada como deve ser, não precisará de ser astuta, mas será doce como uma criança. As mulheres são como as crianças: são o que delas se fizer. Mime-as, e colherá tormentos. Trate-as mal, e colherá a ira de Alá. Dê-lhes o seu amor e a sua atenção, e desabrocharão como lindas flores. As mulheres são na sua essência, criaturas de prazeres sensuais. Para elas, nada mais importa; satisfaça os seus desejos e gratifique os seus corpos e elas fecharão os olhos a todas as suas transgressões e se tornarão nas suas alegres e bem dispostas escravas. Quando uma mulher deseja um homem e rejeita todos os demais, diz-se que ela está apaixonada por ele. Ela não consegue ter prazer com outros. Quando um homem está apaixonado por uma mulher, tern com ela o maior prazer, mas pode ter prazer com outras. Há homens que amam certas mulheres desesperadamente, à exclusão de todas as demais, e são fiéis a elas. Isso não é normal, e tais homens são carentes de masculinidade. A mulher gosta de estar sempre com o homem que ama e de passar todo o seu tempo com ele, em todas as circunstâncias e condições. Para agradar a um homem, louve-lhe a mente. Para agradar a uma mulher, louve-lhe a sua beleza e os seus encantos. O casamento é tudo para a mulher, preenche quase toda a sua vida e ocupação. O casamento é apenas um episódio na vida do homem. A existência da mulher em sociedade fora do casamento nao pode ser justificada. Seria como uma árvore inútil que não dá frutos. A existência do homem em sociedade só é jus­tificada pelas suas realizações intelectuais. Os homens não devem lutar por causa de mulheres, pois assim serão iguais aos animais. Uma mulher que espalha propositadamente a discórdia entre os homens usando o seu próprio corpo como isca é maléfica, e deve ser isolada do convívio com os homens. Demonstre grande compaixão pela adúltera, pois é mais provável que você mesmo a tenha levado a esse caminho pela sua insensibilidade. No entanto, não deverá perdoá-la e aceitá-la de volta na sua cama, mas sim devolvê-la aos seus, ou vendê-la, se for sua escrava. Nao copule com a mulher que tiver perdido a cabeça. Ela não entenderá verdadeiramente o que lhe fizer, mesmo estando com a vagina húmida. Copular com ela será como montar um animal estúpido. Pode acontecer que sua vagina prenda o pénis do homem como a da cadela prende o do cão. Em tal situação, faça-a perder a consciência golpeando-lhe a cabeca com um porrete acolchoado, pois somente assim a vagina dela soltará a presa. Não copule com uma mulher idiota, pois os seus filhos serão como ela. Não copule com a mulher que chegou à menopausa, pois ela é como uma videira retorcida que já não dá frutos. A sua vagina é seca e irritante, os seus seios estão caídos e enrugados, e o sabor da sua saliva é azedo. A mais doce das mulheres pode ser transformada numa mulher cínica pelo hornem que a excita mas não a satisfaz. Para domá-la e levá-la de volta à doçura, ele precisa copular com ela e dar-lhe prazer, para que mude imediatamente, como a noite se transforma em dia. Nunca castigue uma mulher que lhe desobedece afastando-se dela na cópula. Será mais piedoso espancá-la. Tome cuidado, porém, pois há mulheres que têm um prazer intenso e voluptuoso quando são espancadas, e o objectivo do castigo perde o sentido. Ao espancar uma mulher, nunca a golpeie nos seios ou no ventre. É melhor colocá-la sobre os joelhos e espancar-lhe firmemente as nádegas. Assim como as crianças, embora de facto cause dor, o espancamento é apreciado pela mulher, por significar que você se preocupou com ela o bastante para gastar o seu tempo disciplinando-a. Depois, é bastante aconselhável copular com elas, para mostrar que tudo está bem, e convém que seja ainda mais terno e hábil do que é hábito; a sua recompensa será grande na apaixonada reacção da mulher, pois ela também terá como objectivo agraciar-lhe mais do que o normal.” 

Em: Fountains of pleasure, tradução de árabe para inglês efectuada por Hatem El-Khalidi (não tendo sido editado na língua original).

Nota do Blog
O interessante é constatar que, mesmo transcorridos vários séculos, infelizmente, o seu modo de pensar continua atualíssimo, não sendo difícil encontrar nos dias de hoje, em quase todos os lugares,  figuras enternecentes das mais diversas classes sociais  - de New-York a Kabul -  que  se identificam com os métodos e teorias do médico-sultão, parecendo personagens saídas diretamente das paginas amareladas dos seus 'estudos'.

Caso o autor tivesse nascido e estivesse vivendo em pleno século XXI, certamente estaria sofrendo  - terrivelmente -  justas críticas por conta de suas posições e convicções 'politicamente incorretas', hoje consideradas á luz da moderna civilização ocidental, bastante despropositadas. 

Postado por Eduardo Bueres

quarta-feira, 6 de julho de 2011

BANCO OFICIAL DO PARÁ COMANDADO POR JATENE CRIA PLANO PARA ATRAIR SERVIDORES PARA LÁ DE ENDIVIDADOS


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Em busca do "bagaço da laranja"? - Banpará comandado por jatene reduz taxa de juros em empréstimo á servidores, muitos dos quais já encontram-se no limite absoluto de endividamento. 

Desde o dia 1º deste mês os cerca de 100 mil servidores públicos estaduais contam com a redução nas taxas de juros cobradas pelo Banco do Estado do Pará (Banpará). As tarifas de empréstimos consignados, que antes variavam de 1,8% a 3,6%, com o prazo de apenas 72 dias, agora variam de 1,5% a 1,8% ao mês, com prazos de até 100 meses para o pagamento.
O presidente do Banpará, Augusto Sérgio Amorim Costa, explica que o banco pratica taxas competitivas em relação aos demais bancos e em alguns casos, segundo ele, elas ficam abaixo das praticadas pela concorrência. “Reduzimos nossas taxas de juros e ampliamos os prazos para o empréstimo consignado a servidores do Estado”, ressalta.
Prestes a completar 50 anos de existência, o Banpará anuncia outras medidas, como as novas linhas de crédito. “Teremos foco especial no público de Pessoa Jurídica, com linhas específicas. Deveremos inaugurar em Belém, também para esse público, uma agência personalizada para atendimento exclusivo desses clientes".
Todas essas ações ocorrerão simultaneamente ao plano de expansão do Banco. “Pretendemos expandir nosso campo de atuação, levando nosso atendimento para pelo menos mais 28 municípios onde ainda não estamos presentes, contribuindo, desta forma, para inclusão bancária da população do Estado e democratizando o crédito”, garante o presidente.
Portabilidade - Apesar de estar prevista para janeiro de 2012, na prática a portabilidade foi antecipada, uma vez que foi concedida a outros Bancos a possibilidade de ofertar empréstimo consignado aos funcionários públicos do poder executivo. “Diante disso iremos acelerar o aprimoramento de nossos processos internos, atualizando nossos produtos e serviços, visando torná-los mais atrativos. Priorizaremos a qualidade do atendimento e reforçaremos a imagem do Banpará como um banco genuinamente paraense, que gera renda e reverte seu lucro em prol do estado do Pará”, finaliza o presidente do Banpará.

Agência Pará de Noticias

Penna comemora saída de Marina do PV; desfiliação ocorre nesta 5ª


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Penna comemora saída de Marina do PV; desfiliação ocorre nesta 5ª


O grupo político da ex-senadora Marina Silva aguardou até o final da semana passada algum aceno, algum sinal de disposição para a negociação do presidente do PV, o deputado federal Jose Luiz Penna (SP). Mas ele se manteve imóvel, aguardando que a ex-senadora arrumasse as malas e fosse embora.

http://correiodobrasil.com.br/wp-content/uploads/2011/07/pv-penna-marina-300x168.jpgPara Penna, (foto) a partida de Marina — que saiu da eleição passada com quase 20 milhões de votos — é mais confortável que a permanência. Ele deixou isso claro dias atrás, quando integrantes da direção do partido, próximos a ele, atacaram a ex-senadora tanto publicamente quanto no interior do partido, especialmente em redes sociais da internet.

Diante de possibilidade de se apresentar como mediador, Pena preferiu o silêncio. Deixou a fogueira verde arder. Foi a gota dágua para integrantes do grupo de Marina — que ainda acreditavam em algum tipo de acordo interno.

O desenlace final é anunciado para esta quinta-feira (7), quando Marina oficializa seu desligamento — e o deputado paulista volta a conduzir o PV ao seu estilo, como faz há 12 anos. Segue ao lado do deputado Zequinha Sarney (foto) e cada vez mais sob a influência política do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, atualmente sem partido.
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Os "marineiros" começaram a receber nesta segunda-feira (4) os convites para o "Encontro por uma nova Política", que deve reunir, além da ex-presidenciável, os empresários Guilherme Leal e Roberto Klabin, o ex-candidato ao Senado por São Paulo Ricardo Young, o ex-candidato ao governo de São Paulo Fábio Feldmann, o deputado federal Alfredo Sirkis (RJ), o ex-candidato ao governo do Rio de Janeiro Fernando Gabeira, o ex-coordenador da campanha do PV à Presidência da República João Paulo Capobianco e o ex-presidente do diretório do PV paulista Maurício Brusadin.

Marina perde a legenda, mas não seu próprio patrimônio político. Na semana passada, quando o poderoso Partido Verde da Alemanha organizou um congresso para discutir o futuro político e ambiental, o convidado brasileiro não foi o presidente do PV do Brasil. Quem falou em Berlim em nome dos verdes brasileiros foi a ex-senadora.

A saída

A desfiliação de Marina estava prevista inicialmente para acontecer na última terça-feira, 28, mas ela foi convencida a adiar seu pronunciamento para o retorno de sua viagem à Alemanha. Para alguns interlocutores, a participação da ex-senadora num evento do PV internacional poderia fortalecê-la no Brasil e forçar um acordo com a ala de Penna. A tese se revelou descabida.

"Hoje temos o sentimento de que nós tentamos de tudo. Desejaríamos que o PV mudasse. Agora temos que respeitar os colegas que vão continuar lutando lá. Mas também há um sentimento de muito otimismo, tem muita gente nos procurando para participar deste debate", contou Brusadin.
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Embora tenha saído das urnas com boa votação e ajudado a eleger 14 deputados federais, poucos (entre eles Alfredo Sirkis, na foto) devem acompanhar Marina. O motivo, de acordo com Brusadin, é o calendário eleitoral de 2012 e o fato de terem sido eleitos pelo PV em 2010 e não se sentirem seguros para deixar o partido.

"É natural que eles tenham que ficar”, afirmou. “Não estamos dando uma alternativa para eles agora (nova legenda). É evidente que a grande maioria tinha de ficar. Agora eles precisam fazer um cálculo eleitoral olhando para o calendário.”

Há dúvidas também se, mesmo apoiando o ato político de Marina, Fernando Gabeira ( abaixo, na foto com Marina) vai anunciar sua saída do PV. Gabeira tem pretensões eleitorais para 2012, assim como Eduardo Jorge (secretário municipal do Verde em São Paulo), que é cogitado pelo PV para disputar a Prefeitura de São Paulo, com o apoio de Kassab.
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Ambos precisam de uma legenda para disputar as eleições municipais. "O Eduardo (Jorge) tem o mesmo problema do (Fernando) Gabeira. É complexa a situação deles", comentou Brusadin. "Mas os que vão ficar, ficarão de forma crítica", ressaltou.

Portal Vermelho, com informações da Agência Estado

Em Tempo:

Nesta quinta-feira, no Espaço Crisantempo, no bairro de Vila Madalena, em São Paulo, Marina participará de um encontro para formação de um movimento daquilo que ela batizou, durante sua campanha, de “sociedade viva”. São intelectuais, artistas, políticos, empresários engajados no debate sobre – como ela também gosta de dizer – “de um novo jeito de fazer política”.
Uma das bandeiras dessa nova forma de exercício da política seria a da candidatura avulsa – ou seja, sem a exigência de uma filiação partidária.
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O melhor exemplo de candidatura independente é a do empresário Ross Perot, em 1992, na eleição presidencial dos Estados Unidos. Ele terminou em terceiro lugar, com quase 20 milhões de votos (pouco menos de 20% do eleitorado) na disputa contra George W. Bush e o vencedor Bill Clinton.

CENTRAIS SINDICAIS: CHEGOU A HORA DO TRABALHADOR!


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Centrais sindicais intensificam mobilização por agenda da classe trabalhadora
A agenda inclui a regulamentação da terceirização, o fim do fator previdenciário, a atualização dos índices de produtividade do campo, a reforma agrária, ratificação de convenções da OIT (Organização Internacional do Trabalho), entre outros.
Para o presidente da CTB, Wagner Gomes, é prioritário que as seções estaduais se organizem para participar dessa grande mobilização a favor das reivindicações da classe trabalhadora, que exige também a garantia de reajustes reais para os salários e eleva a crítica contra essa política equivocada de juros altos. "Não vamos aceitar esse argumento de que salário gera inflação", afirmou o dirigente sindical.
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A bandeira prioritária das centrais é a luta pela redução da jornada de trabalho sem redução de salários. Os sindicalistas estão mobilizados em Brasília, desde o mês de junho, e pretendem passar o início de julho, em conversas com deputados e senadores para tentar incluir o projeto que reduz a jornada na pauta de votações do Congresso no segundo semestre.
Os sindicalistas afirmam que as mobilizações serão uma resposta ao discurso da área econômica do governo. "A campanha salarial do segundo semestre será muito importante para mobilizar as categorias e acabar com essa equação retrógrada de que o ganho real vai prejudicar a sociedade. Isso é coisa de quem não tem percepção política e social", avalia Wagner Gomes.
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Wagner Gomes, da CTB
A redução da jornada de trabalho sem diminuição de salários está prevista na Proposta de Emenda Constitucional 231/95, de autoria deputado Inácio Arruda (PC do B-PE), já aprovada por unanimidade em uma comissão especial do Congresso.
Em 2008, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) estimava que a mudança poderia criar até 2 milhões de novas vagas.
No início deste ano em pesquisa realizada com deputados da atual legislatura e foi finalizado em 27 de janeiro. Envolveu uma equipe de 27 jornalistas de Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, mostrando que a maioria tende a votar pela redução da jornada.
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Na oportunidade pelo menos 44% dos deputados apoiam a redução da jornada de trabalho de 44 horas para 40 horas semanais sem diminuição de salário, bandeira histórica do movimento sindical, segundo levantamento do G1.
À pergunta principal elaborada naquele levantamento foi,  "É a favor da redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais sem redução de salário?", 229 disseram "sim", 116, "não", e 69 não souberam responder, totalizando 414 dos 513 deputados.
O Dia Nacional de Mobilização em Defesa da Agenda dos Trabalhadores faz parte do calendário de mobilização da classe trabalhadora anunciada no último dia 13 de junho. A agenda de mobilização prevê ainda, para o mês de julho, no próximo dia 14, ato unitário na Região Norte do País; no dia 21, o ato unitário será na Região Nordeste: e no dia 28, ato unitário na Região Sul. No dia três de agosto, fechando o calendário em ato nacional, está prevista uma grande passeata na avenida Paulista, com cerca de 100 mil pessoas.
 
Blog do Celso Jardim